A importância da audição e da fala para a pessoa com espectro autista

Muitas crianças com TEA são encaminhadas para a avaliação auditiva porque apresentam comportamentos auditivos diferentes. Alguns não olham quando são chamados pelo nome mas são capazes de perceber o tic tac do relógio.

Em pesquisa realizada ba Universidade Federal de São Paulo, em 2009, observou-se que 62,96% dos pais de crianças com transtorno do espectro autista (verbais ou não) tiveram como suspeita inicial a perda auditiva.

Um estudo recente, publicado no periódico Autism Reserach, concluiu que indivíduos com TEA aparesentaram atrasos nos potenciais evocados auditivos realizados no período neonatal. Estima-se que há 70 milhões de pessoas com TEA no mundo, sendo 2 milhões deles no Brasil.

É importante salientar que um diagnóstico não excluio o outro. Um estudo com uma amostra clínica significativa de crianças com perda auditiva evidenciou que aproximadamente 5,3% era portdores tabém de TEA.

Além disso, é importante que se confirme que as dificuldades de fala e linguagem da criança são mesmo devido ao TEA e não por causa de uma perda auditiva.